
Segundo o director-geral adjunto do Instituto Nacional de Aviação Civil “INAVIC”, Celso Rosa, à RNA, estas companhias depois de submetidas a um processo de certificação de convenções internacionais e da lei da Aviação Civil, concluiu-se que não reúnem condições para operar.
“ Significa dizer que o país está a trabalhar para que toda a actividade da aviação civil em Angola se proceda de conformidade com os padrões internacionalmente aceites. Um deles é o processo de certificação de operadores aéreos. Nós em Angola, publicamos também em Diário da Republica através do decreto executivo numero 26 de Março de 2008, uma série de normativos técnicos aeronáuticos entre os quais, o normativo técnico de aeronáutico numero 2 que estabelece as regras de certificação dos operadores aéreos. Todos operadores aéreos ainda em 2007 foram notificados, e tomaram conhecimento destas regras que estão estabelecidas por força da lei. Eles deveriam trabalhar no sentido de se conformarem, para que pudessem operar legalmente em conformidade com as regras estabelecidas”.
As companhias aéreas suspensas tem um prazo de seis meses para reunirem as condições exigidas pela certificação aérea, para voltarem a operar no espaço aéreo angolano, disse Celso Rosa.
“Nos acreditamos friamente que eles serão capazes, até porque muitos deles estão quase na fase final. Apenas faltam cumprir-se alguns procedimentos para que de facto possam concluir este processo e rapidamente então, obterem os seus certificados de operadores aéreos”, enfatizou.
Companhias aéreas estão suspensas de voar no espaço angolano por não oferecerem condições para operar.
RNA
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