Os Estados Unidos anunciaram o uso de aviões não-tripulados em ataques na Líbia, como parte da operação para ajudar os rebeldes contrários ao líder líbio Muamar Khadafi.
Estes aparelhos têm a capacidade de localizar e destruir pequenos alvos a quilômetros de distância.
Os mesmos aviões já foram utilizados em missões americanas no Paquistão e no Afeganistão, para combater militantes islâmicos.
No caso da Líbia, os Estados Unidos consideram os aviões não-tripulados mais eficientes e precisos do que os caças convencionais, já que os combates ocorrem em áreas urbanas e povoadas.
Os aparelhos já estavam sendo utilizados no país em missões de reconhecimento e monitoramento.
O secretário de Defesa americano, Robert Gates, diz que o presidente Barack Obama autorizou pessoalmente o uso de aviões não-tripulados para realizar ataques.
Especialistas dizem que o uso destas aeronaves nos bombardeios é sinal de um maior envolvimento dos americanos na Líbia, depois de terem entregue o comando das operações à da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
BBC Brasil
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